quinta-feira, 1 de março de 2012

Mediunidade de Cura


A mediunidade de cura é a capacidade possuída por certos médiuns de curarem moléstias por si mesmos, provocando reações reparadoras de tecidos e órgãos do corpo humano, inclusive as oriundas de influenciação espiritual. Assim como existem médiuns que emitem fluidos próprios para a produção de efeitos físicos concretos (ectoplasmia), temos igualmente os médiuns que emitem fluidos que operam todas as reparações acima referidas.

Na essência, o fluido é sempre o mesmo, uma substância cósmica fundamental.

Mas suas propriedades e efeitos variam imensamente, conforme a natureza da fonte geradora imediata, da vibração específica e, em muitos casos (como este de cura, por exemplo), do sentimento que precedeu o ato da emissão.

A diferença entre os dois fenômenos é que no primeiro caso (ectoplasmia), o fluido é pesado, denso, próprio para elaboração de formas ou produção de efeitos objetivos por condensação, ao passo que no segundo (curas), ele é sutilizado, radiante, próprio para alterar condições vibratórias já existentes.

MÉDIUM CURADOR

Além do magnetismo próprio, o médium curador goza da aptidão de captar esses fluidos leves e benignos nas fontes energéticas da natureza, irradiando-os em seguida sobre o doente, revigorando órgãos, normalizando funções, destruindo placas e quistos fluídicos produzidos tanto por auto-obsessão
como por influenciação direta.

O médium se coloca em contato com essas fontes ao orar e se concentrar, animado pelo desejo de fazer uma caridade evangélica.

Como a lei do amor é a que preside todos os atos da vida espiritual superior, ele se coloca em condições de vibrar em consonância com todas as atividades universais da criação, encadeando forças de alto poder construtivo que vertem sobre ele e se transferem ao doente. Por sua vez, este se colocou na mesma sintonia vibratória por meio da fé ou da esperança.

Os fluidos radiantes interpenetram o corpo físico, atingem o campo da vida celular, bombardeiam os átomos, elevam-lhes a vibracão íntima e injetam nas células uma vitalidade mais intensa. Em conseqüência, acelera as trocas (assimilação, eliminação), resultando em uma alteração benéfica que
repara lesões ou equilibra funções no corpo físico.

Nas operações cirúrgicas feitas diretamente no corpo físico, os espíritos operadores incorporam no próprio médium que dispõe desta faculdade. Ele, como autômato, opera o paciente com os mesmos instrumentos da cirurgia terrena, porém sem anestesia e dispensando qualquer precaução de assepsia. Em certos casos, embora raros, o espírito incorporado logra o mesmo resultado cirúrgico utilizando objetos de uso doméstico (facas, tesouras, garfos ou estiletes comuns) como instrumentos operatórios, igualmente sem quaisquer cuidados anti-sépticos.

O cirurgião invisível incorporado no médium corta a carne do paciente, extirpa excrescências mórbidas, drena tumores, desata atrofias, desimpede a circulação obstruída, reduz estenoses ou elimina órgãos irrecuperáveis.

Semelhantes intervenções, além de seu absoluto êxito, são realizadas em um espaço de tempo exíguo, muito acima da capacidade do mais abalizado cirurgião do mundo físico. Em tais casos, os médicos desencarnados fazem seus diagnósticos rapidamente, com absoluta exatidão e sem necessidade de chapas radiográficas, eletrocardiogramas, hemogramas, encefalogramas ou quaisquer outras pesquisas de laboratório.

Nessas operações mediúnicas processadas diretamente na carne, os pacientes operados tanto podem apresentar cicatrizes ou estigmas operatórios como ficarem livres de quaisquer sinais cirúrgicos. Em seguida à operação, eles se erguem lépidos e sem qualquer embaraço ou dor, manifestando-se surpreendidos por seu alívio inesperado e a eliminação súbita de seus males.

Quando opera incorporado no médium, o espírito sempre é auxiliado por companheiros experimentados na mesma tarefa, que cooperam e ajudam no controle da intervenção cirúrgica, no diagnóstico seguro e rápido e no exame antecipado das anomalias dos enfermos a ser operados.

Entidades experimentadas na ciência química transcendental preparam os fluidos anestesiantes e cicatrizantes, transferindo-os depois do mundo oculto para o cenário físico através da materialização na forma líquida ou gasosa, conforme seja necessário.

CIRURGIAS A DISTÂNCIA

Embora o êxito das operações mediúnicas dependa especialmente do ectoplasma a ser fornecido por um médium de efeitos físicos e controlado pelos espíritos de médicos desencarnados, há circunstâncias em que, devido ao teor sadio dos próprios fluidos do enfermo, as operações produzem resultados miraculosos no corpo físico, apesar de processadas somente no perispírito.

O processo de “refluidificação”, com o aproveitamento dos fluidos do próprio doente, lembra algo do recurso de cura adotado na hemoterapia praticada pela medicina terrena, na qual o médico incentiva o energismo da pessoa debilitada extraindo-lhe algum sangue e, em seguida, injetando-o novamente nela, em um processo que acelera a dinâmica do sistema circulatório.

No entanto, mesmo que se tratem de operações mediúnicas feitas diretamente na carne do paciente ou mediante fluidos irradiados a distância pelas pessoas de magnetismo terapêutico, o sucesso operatório exige sempre a interferência de espíritos desencarnados, técnicos e operadores, que submetem os fluidos irradiados pelos “vivos” a um avançado processo de química transcendental nos laboratórios do lado espiritual.

E quais são as diferenças entre as cirurgias realizadas com a presença do paciente e as realizadas a distância? No primeiro caso, os técnicos desencarnados utilizam o ectoplasma do médium de efeitos físicos e também os fluidos nervosos emitidos pelas pessoas presentes. Esta aglutinação polarizada sobre o enfermo presente possibilita resultados mais eficientes e imediatos.

No segundo caso, os espíritos operadores procuram reunir e projetar sobre o doente os fluidos magnéticos obtidos pelas pessoas que se encontram reunidas a distância, no centro espírita. Porém, como se tratam de fluidos bem mais fracos do que os fornecidos pelo médium de fenômenos físicos, eles são submetidos a um tratamento químico especial pelos operadores invisíveis, a fim de se obterem resultados positivos.

Mesmo assim, os fluidos transmitidos a distância servem apenas para as intervenções de pouco vulto, pois, sendo fluidos heterogêneos, exigem a “purificação” à qual nos referimos.

Existem alguns fatores que impedem as cirurgias a distância de serem tão eficazes e seguras como as intervenções diretas. Para muitos desses voluntários doadores de fluidos, faltam a vontade disciplinada e a vibração emotiva fervorosa, que potencializam as energias espirituais. Além disso, alguns deles não gozam de boa saúde, fumam em demasia, ingerem bebidas alcoólicas em excesso ou abusam de alimentação carnívora. Aliás, nos dias destinados a esses trabalhos espirituais, os médiuns deveriam se submeter a uma alimentação sóbria, já que, depois de uma refeição por vezes indigesta, o indivíduo não tem disposição para tomar parte em uma tarefa que exige concentração mental segura.

DIFICULDADES PARA OS ESPÍRITOS

Durante o tratamento fluídico operado a distância, a cura depende muito das condições psíquicas em que os doentes forem encontrados durante a recepção dos fluidos. Os espíritos terapeutas enfrentam sérias dificuldades no serviço de socorro aos pacientes cujos nomes estão inscritos nas listas dos centros espíritas, pois além das dificuldades técnicas resultantes de certo desequilíbrio mental do ambiente onde eles atuam, outros empecilhos os aguardam, em virtude do estado psíquico dos próprios doentes.

Às vezes, o enfermo tem a mente saturada de fluidos sombrios, em face de conversas maledicentes, intrigas, calúnias e fofocas. Em outros casos, lá está ele em excitação nervosa por causa de alguma violenta discussão política ou desportiva, bem como é encontrado envolto na fumarada intoxicante do cigarro ou na bebericagem de um alcoólatra. Outras vezes, os fluidos irradiados das sessões espíritas penetram nos lares enfermos, mas encontram o ambiente carregado de fluidos agressivos, provenientes de discussões ocorridas entre seus familiares. É evidente que os desencarnados têm pouco êxito em sua tarefa abnegada de socorrerem os enfermos quando estes vibram recalques de ódio, vingança, luxúria, cobiça ou quaisquer outros sentimentos negativos.

CIRURGIAS DURANTE O SONO

As operações cirúrgicas realizadas no perispírito durante o sono só atingem a causa mórbida no tecido etérico deste, porém, depois de algum tempo, começam a desaparecer seus efeitos mórbidos na carne, pelo mesmo fenômeno de repercussão vibratória. Neste caso, como os enfermos operados ignoram o que lhes aconteceu durante o sono ou mesmo em momento de vigília e repouso, duvidam quanto a essa possibilidade.

Uma vez que esses doentes, tendo sido operados no perispírito, não comprovam de imediato qualquer alteração benéfica em seu corpo físico, geralmente supõem terem sido vítimas de uma fraude ou um completo fracasso quanto à intervenção feita. Acontece que a transferência reflexa das reações produzidas por essas operações se processa muito lentamente, levando semanas ou até meses para manifestarem seus efeitos benéficos no organismo. Além disso, há casos em que o enfermo recebe assistência de seus guias espirituais devido à circunstância de emergência, que não altera o determinismo de seu resgate cármico.

Toda cura se dá pela ação fluídica, já que o espírito age através dos fluidos.
Tanto o perispírito como o corpo físico são de natureza fluídica, embora em diferentes estados, havendo relação entre eles. O agente da cura pode ser encarnado ou desencarnado e nela podem ser utilizados ou não processos como passes, água fluidificada e outros, além da intervenção no perispírito ou no corpo. Na cura por efeitos físicos, a alteração orgânica no corpo físico é imediatamente visível ou passível de constatação pelos sentidos ou aparelhamentos materiais.

Na ação fluídica sobre o perispírito, a cura será avaliada depois, pelos efeitos posteriores no corpo físico. Agindo através dos centros anímicos, órgãos de ligação com o perispírito, atinge-se este, que também se beneficia ao se purificar pela aceleração vibratória, tornando-se, assim, incompatível com as de mais baixo padrão.

É desta forma que se operam as curas de perturbações espirituais, na parte que se refere ao perturbado propriamente dito.

Sabemos que a maior parte das moléstias de fundo grave e permanente não podem ser curadas porque representam resgates cármicos em desenvolvimento, salvo quando há permissão do Alto para curá-las. Entretanto, há benefícios para o doente em todos os casos, porque se conseguirá, no mínimo, uma atenuação do sofrimento.

A CURA NA MÃO DE TODOS

A faculdade de curar pela influência fluídica é muito comum e pode se desenvolver por exercício. Todos nós, estando saudáveis e equilibrados, podemos beneficiar os doentes com passes, irradiações, água fluidificada etc.
Aprendendo e exercitando, desenvolvemos nosso potencial de ação sobre os fluidos.

O poder curativo está na razão direta da pureza dos fluidos produzidos, como qualidades morais ou pureza de intenções, da energia da vontade, quando o desejo ardente de ajudar provoca maior força de penetração, e da ação do pensamento, dirigindo os fluidos em sua aplicação.

A mediunidade de cura, porém, é bem mais rara, espontânea e se caracteriza pela energia e instantaneidade da ação. O médium de cura age pelo simples contato, pela imposição das mãos, pelo olhar, por um gesto, mesmo sem o uso de qualquer medicamento.

No evangelho, existem numerosos relatos em que Jesus ou seus seguidores curam por ação fluídica, alguns deles examinados por Allan Kardec no livro A Gênese, capítulo XV.

É lícito buscar a cura, mas não se pode exigi-la, pois ela dependerá da atração e fixação dos fluidos curadores por parte daqueles que devem recebê-los. A cura se processa conforme nossa fé, merecimento ou necessidade. Quando uma pessoa tem merecimento, sua existência precisa continuar ou as tarefas a seu cargo exigem boa saúde, a cura poderá ocorrer em qualquer tempo e lugar, até mesmo sem intermediários (aparentemente, porque ajuda espiritual sempre haverá). No entanto, às vezes, o bem do doente está em continuar sofrendo aquela dor ou limitação, que o reajusta e equilibra espiritualmente, o que nos faz pensar que nossa prece não foi ouvida.

Para tanto, vejamos o que diz Emmanuel no livro Seara dos Médiuns, no capítulo “Oração e Cura”: “Lembremo-nos de que lesões e chagas, frustrações e defeitos em nossa forma externa são remédios da alma que nós mesmos pedimos à farmácia de Deus. A cura só se dará em caráter dura douro se corrigirmos nossas atuais condições materiais e espirituais. A verdadeira saúde e equilíbrio vêm da paz que em espírito soubermos manter onde, quando, como e com quem estivermos. Empenhemo-nos em curar males físicos, se possível, mas lembremos que o Espiritismo cura sobretudo as moléstias morais”.

De uma maneira primorosa, Allan Kardec nos situa sobre o assunto: “A cura se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo está, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada, mas depende também da energia da vontade, que, quanto maior for, mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido. Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura, seja homem ou espírito”.

Daí então se depreende que são quatro as condições fundamentais das quais depende o êxito da cura: o poder curativo do fluido magnético animalizado do próprio médium, a vontade do médium na doação de sua força, a influenciação dos espíritos para dirigir e aumentar a força do homem e as intenções, méritos e fé daquele que deseja se curar.

Retirado do Livro: O que é cura Espiritual – Dr. Bezerra de Menezes

O MÉDIUM NEM SEMPRE PODE CURAR


Pode parecer Jogo de palavras, mas o médium de cura é, quase sempre, um espírito endividado diante da Lei de Deus, carente de tratamento. A cura espiritual ocorrerá se o médium fizer bom uso do seu "poder" mediúnico, concedido pela misericórdia de Deus. No tratamento mediúnico, o doente propriamente dito pode curar-se se aliar o merecimento à fé. O médium representa apenas o instrumento - esterilizado ou enferrujado - sobre o qual atuam os bons espíritos. Para os dois, médium e paciente, vale a advertência de Jesus: "Vá e não peques mais".

Kardec atribuiu (Revista Espírita de 09/1865) ao Espiritismo o mérito de explicar satisfatoriamente os fenômenos mediúnicos de cura, embora tenha admitido, desde o primeiro momento de sua análise, que a mediunidade é um fenômeno natural, ocorrido em todos os tempos da história do homem. 

No antigo Egito - para dar apenas um exemplo -, a prática mediúnica era usual e popular, a tal ponto que foi registrado, em gravura, o deus Horus colocando as mãos acima da cabeça de um doente, na típica postura de um passista.

A mediunidade de cura ocorre, basicamente, pela doação de fluido, dirigida por um espírito, com resultados mais ou menos rápidos, dependendo da capacidade do médium e do merecimento do paciente.

É preciso esclarecer, de início, que qualquer pessoa, dotada ou não de mediunidade, pode aplicar passes. São os chamados magnetizadores. O que distingue um médium curador dos demais mortais é a predisposição fluídica especial, que o torna mais eficaz na aplicação do passe.

Porém, nem sempre o médium curador é bem-sucedido. Digo isto para que fique claro que um doente sem merecimento não obtém a cura, ainda que recorra ao mais eficiente dos médiuns. Diante dos casos de provação compulsória, a terapia doutrinária, com base no Evangelho, é o melhor remédio para amenizar o sofrimento do doente e neutralizar todo sentimento de revolta contra Deus.

Às vezes, o resultado é tímido ou mesmo nulo por outros motivos. Uma das explicações é esta: assim como os profissionais médicos, o médium curador trabalha por especialidade.

Tais limitações são comuns. Podemos atuar muito bem sobre uma dor de estômago e não sobre uma dor de cabeça; podemos beneficiar o coração de um companheiro e sermos impotentes diante de um osso quebrado.

A qualidade do fluido emitido pelo médium também interfere no resultado do fenômeno. O fluido da pessoa desregrada não atua tanto quanto o de uma pessoa equilibrada. Alimentação sadia e visível progresso moral ampliam significativamente a capacidade do médium curador.

Neste ponto, alguém pode contestar a argumentação, alegando que existem médiuns muito eficazes no tratamento de doenças e que, apesar disso, cobram pelo que fazem, sem considerar a mediunidade como uma dádiva concedida pela misericórdia de Deus. 

Não é bem assim. Muitas curas podem ocorrer por mérito exclusivo do paciente. Um bom espírito utiliza-se, momentaneamente, do fluido de um médium curador, seja ele quem for, considerando a urgência do atendimento a um doente que precisa de tratamento e merece a cura.

Seja como for a cura mediúnica é uma realidade. Mas não confunda médium receitista com médium curador. O primeiro age como uma variante da mediunidade psicográfica, atuando como um médico. O médium receitista recomenda, por inspiração dos espíritos, determinada substância, alopática ou homeopática. Quem cura, portanto, não é o médium, mas o remédio.

No caso do médium curador, ocorre a intervenção fluídica sobre o corpo e o perispírito do paciente. A cura se processa pela emissão do fluido do médium, combinado com a irradiação de um espírito, que o assiste, monitorando e dirigindo o fenômeno. O médium pode receitar e não ser médium de cura ou vice-versa. Pode também combinar as duas aptidões, o que é mais raro.

O médium digno deste nome busca sempre o aperfeiçoamento moral, certo de que, na maioria dos casos, a mediunidade representa o melhor instrumento para o resgate de débitos desta e de outras vidas.

Antes de tudo, o médium deve entender que reencarnou com o dom da cura porque tem dívidas a saldar, coletivas ou individuais. No passado, o médium pode ter sido um mau rei que prejudicou milhares de súditos; ou um latifundiário que manipulou o mercado, provocando a falta de alimentos; ou ainda um agitador que abusou das multidões para saciar a sede de poder. Pela mediunidade de cura, o médium resgata os débitos pelo trabalho em favor do próximo. 

Quando passarem para o plano espiritual, após o desencarne, os maus políticos e os maus empresários compreenderão, como já o fizemos, a imensidade do prejuízo que causaram na Terra. Para eles haverá, certamente, a opção de repararem os erros com a prática da mediunidade, em benefício de muitos. 

A misericórdia de Deus é infinita. Apesar da extensão do nosso estrago, direto ou indireto, causado no passado, Deus nos concedeu a bênção da mediunidade curativa por 30, 40 ou 50 anos. 

É importante entender que o poder de irradiação e de penetração fluídica do médium curador cresce na medida em que pratique a moral cristã. Com o domínio de forças mais sutis, atinge áreas mais complexas, no corpo e no perispírito do paciente. Se for guiado por um bom espírito, que também seja médico, produz curas consideradas impossíveis.


Altivo Carissimi Pamphiro
(Artigo retirado da Revista Estudos Espíritas - Janeiro de 1999 - Edições Léon Denis)